Veículo roubado no Paraná é recuperado pelo DOF em Mato Grosso do Sul
Policiais militares do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) recuperaram neste sábado (15), em Iguatemi, um veículo VW Polo, roubado um dia antes, no Estado do Paraná. Na ação, um homem de 29 anos foi preso em flagrante.
Os militares faziam patrulhamento pela MS-295, zona rural do município, quando abordaram o condutor do veículo. Durante entrevista, o homem não soube explicar os motivos da viagem. Em checagem aos agregados do automóvel, foi constatado o roubo, na cidade de Maringá, na sexta-feira (14).
O veículo e o motorista foram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil de Iguatemi. A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro do Programa Protetor das Fronteiras e Divisas, parceria da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) com o MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública).
Por: Folha de Dourados.
Ivinhema vence Águia Negra fora de casa e fica perto de voltar à final
O Ivinhema deu um passo considerável rumo à decisão do Campeonato Sul-Mato-Grossense, após nove anos da última vez que decidiu o título. Pela rodada de ida da fase semifinal, neste domingo (16), o Azulão do Vale visitou o Águia Negra, em Rio Brilhante, e venceu por 1 a 0, gol marcado por Wendel, no segundo tempo.
O jogo de volta acontece no domingo (23), às 17h, no Estádio Saraivão. A vitória fora de casa deixa o Ivinhema a um empate de garantir lugar entre os finalistas e, consequentemente, com vaga na Copa do Brasil. Para reverter a situação, o Águia Negra precisa de uma vitória por dois ou mais gols de vantagem ou, pelo menos, devolver a diferença mínima, por qualquer placar, e levar a disputa para os pênaltis.

O único gol da partida no Estádio Ninho da Águia, que recebeu um excelente público, saiu depois do intervalo. Luan lançou Wendel pela direita, o camisa 7 ganhou na velocidade de Lucas Paulista e, já na área, bateu no canto esquerdo do goleiro Bruno Henrique, sem chance de defesa. O Águia ainda pressionou em busca do gol de empate, mas falhava nas conclusões, além de boas defesas do goleiro Neto.
Outro Jogo
Na outra partida da semifinal, em Campo Grande, Operário e Portuguesa/FC Pantanal empataram em 2 a 2. Tássio abriu o placar para o Tricolor, Raphinha e Bambello viraram ainda no primeiro tempo e, no segundo, Léo Itaperuna deu números finais ao placar.
Na partida de volta, domingo, às 16h, também no Estádio Jacques da Luz, o vencedor garante vaga na final. Em caso de novo empate, por qualquer placar, a disputa vai para os pênaltis.
Por: Folha de Dourados.
Foto: Marcelo Berton/@berton_shots_jpn
Semana do Artesão 2025 terá inauguração da Casa do Artesão no Bioparque Pantanal
O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura e em parceria com a Prefeitura de Campo Grande, Secretaria Executiva de Cultura e o Sebrae/MS, realiza de 19 a 25 de março de 2025 a 17ª Semana do Artesão. Uma das principais novidades deste ano é a inauguração da filial da Casa do Artesão no Bioparque Pantanal.
A primeira filial da Casa do Artesão será inaugurada no dia 19 de março de 2025, às 10 horas, no hall de entrada do Bioparque Pantanal. Serão 12 m² de puro artesanato sul-mato-grossense. O funcionamento será conforme o horário de funcionamento do Bioparque, de terça a sábado e feriados. Terça a sábado das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30, feriado das 8h30 às 14h30.
“Este ano a gente tem uma questão muito especial, que a Casa do Artesão comemora 50 anos de existência, enquanto Casa do Artesão. Dia 1º de setembro de 1975 foi inaugurada a Casa do Artesão neste prédio, e nunca deixou de existir. E na comemoração dos 50 anos de Casa do Artesão, a gente vai presentear a Casa e os artesãos de Mato Grosso do Sul com a primeira filial da Casa do Artesão na loja do Bioparque, e nós vamos inaugurar no dia 19 de março, às 10 horas, estão todos convidados”, convida Katienka Klain, gerente de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da FCMS.
“Essa unidade vem como um presente para os artesãos e a Casa do Artesão de Campo Grande, que em primeiro de setembro completa 50 anos de existência e assim ganhando a sua primeira filial, as expectativas de comercialização são grandes, devido tem um fluxo de mais de 2.000 pessoas por dia no Bioparque”, diz Katienka.
O Bioparque Pantanal é um local de grande fluxo turístico, e vai proporcionar aumento no número de vendas do artesanato de MS em consequência gerando renda a população de MS. Essa ação faz parte do projeto de expansão da Casa do Artesão de MS. Haverá uma apresentação cultural com Evelyn Lechuga às 11 horas, aberta ao público.
A Semana acontece em alusão ao Dia do Artesão (19 de março) criado para fortalecer o artesanato do estado e promover sua consolidação como setor econômico sustentável que valoriza a identidade cultural de Mato Grosso do Sul.
A Semana do Artesão objetiva fortalecer o artesanato do Estado e promover sua consolidação como setor econômico sustentável que valoriza a identidade cultural de Mato Grosso do Sul, através de ações de fomento, geração de renda, capacitação com foco no empreendedorismo, além de atividades que permitem a interação com o público, como as oficinas técnicas de demonstração do fazer artesanal.
por: Dourados informa
Dourados em alerta: perguntas que a população deve fazer aos vereadores para reverter o desastre ambiental
Reinaldo de Mattos Corrêa (*) –
A cidade de Dourados, berço cultural e econômico do Mato Grosso do Sul, enfrenta um desafio silencioso, mas devastador: o corte indiscriminado de árvores. Essa tragédia ambiental não apenas compromete nossa relação com a natureza, mas também impõe prejuízos econômicos, sociais e emocionais à população. Diante dessa realidade, é fundamental que os cidadãos se mobilizem e questionem profundamente seus representantes políticos. A seguir, apresentamos perguntas que podem servir como ferramentas para exigir mudanças urgentes. Vejamos-as:
1. Quantas internações por doenças respiratórias poderiam ser evitadas se mantivéssemos nossas árvores, que atuam como filtros naturais do ar poluído? Quanto dinheiro público está sendo desperdiçado no sistema de saúde por negligenciarmos o papel das árvores na prevenção dessas doenças?
2. Qual o impacto financeiro do corte desenfreado de árvores no orçamento municipal? Por exemplo, quanto custará para a prefeitura implementar soluções artificiais de controle térmico e purificação do ar que as árvores já fazem gratuitamente?
3. O corte indiscriminado de árvores viola direitos humanos ao comprometer a qualidade de vida da população. Que medidas legais estão sendo tomadas para responsabilizar os responsáveis por esse crime ambiental? Existe alguma punição efetiva prevista para quem desrespeita a legislação ambiental?
4. Como podemos garantir que as futuras gerações tenham acesso a um ambiente saudável e equilibrado, se continuarmos permitindo que interesses imediatistas prevaleçam sobre o bem comum? Qual o papel dos vereadores na construção de uma cidade mais justa e sustentável?
5. Dourados tem uma rica herança cultural indígena e rural. Como o corte de árvores afeta essa identidade cultural? Que memórias e tradições estamos perdendo ao destruir nosso patrimônio natural?
6. Por que a mídia local não dá destaque suficiente ao impacto ambiental causado pelo desmatamento urbano? Será que há conflito de interesses entre empresas que financiam campanhas políticas e o corte de árvores?
7. Quanto dinheiro a cidade perde anualmente com o corte de árvores em termos de benefícios econômicos indiretos, como turismo, valorização imobiliária e melhoria climática? Esses dados foram computados em algum relatório oficial?
8. Em um mundo globalizado, onde países desenvolvidos investem massivamente em reflorestamento urbano, como Dourados pode competir internacionalmente sem uma política séria de preservação ambiental? Estamos nos isolando de tendências globais importantes?
9. Como o contato com a natureza influencia o cérebro humano e reduz os níveis de estresse e ansiedade? Por que não priorizamos o plantio de árvores como forma de melhorar a saúde mental da população?
10. Qual o impacto emocional coletivo de viver em uma cidade cada vez mais cinzenta e menos verde? Como isso afeta a autoestima e o senso de pertencimento dos moradores?
11. As árvores são consideradas símbolos de vida e conexão com o divino em várias culturas. Ao cortá-las, estamos rompendo um elo espiritual com a Terra. Os vereadores estão dispostos a refletir sobre essa dimensão simbólica e promover uma reconciliação com a natureza?
12. O que significa ser humano em um mundo onde a ganância supera a sabedoria? Como podemos reconectar nossa ética individual às necessidades coletivas de preservação ambiental?
13. Por que ainda não foi criada uma política pública específica para o plantio de árvores nativas em áreas urbanas? Quais são os obstáculos burocráticos ou financeiros que impedem essa iniciativa?
14. Como os vereadores planejam envolver a população em programas de reflorestamento urbano? Existe alguma proposta para incentivar escolas, empresas e comunidades a participarem desse esforço?
15. Na visão religiosa e espiritual, as árvores são frequentemente associadas à vida, à criação e à providência divina. Como os líderes religiosos locais podem colaborar com os vereadores para promover uma ética de respeito à natureza como parte de nossa responsabilidade moral perante Deus e o próximo?
16. Como o corte de árvores afeta o planejamento urbano e a qualidade dos espaços públicos? Existe um plano integrado que considere a arborização como parte essencial do design urbano e da sustentabilidade arquitetônica?
17. Qual o impacto do desmatamento urbano nas cadeias alimentares locais e na biodiversidade? Como recuperar o equilíbrio ecológico perdido com o corte sistemático de árvores?
18. Como o aumento da temperatura e a falta de sombra causadas pela ausência de árvores afetam a durabilidade das estruturas urbanas, como ruas, calçadas e edifícios? Qual o custo adicional de manutenção dessas infraestruturas?
19. Como o microclima urbano de Dourados é alterado pela remoção de árvores? Que impactos isso tem sobre o consumo de energia para refrigeração e aquecimento residencial?
20. Quais modelos matemáticos podem ser aplicados para calcular o retorno econômico e social de investimentos em arborização urbana? Como quantificar o valor agregado de uma árvore ao longo de sua vida útil?
21. Qual o estado atual das áreas verdes urbanas em Dourados? Existe um inventário detalhado das espécies arbóreas existentes e suas funções ecológicas? Como podemos utilizar técnicas modernas de manejo florestal para evitar o corte indiscriminado?
22. Que tecnologias e práticas sustentáveis podem ser implementadas para monitorar e mitigar os impactos do desmatamento urbano? Como integrar sistemas de gestão ambiental no planejamento municipal?
23. Como o corte de árvores afeta a fertilidade do solo urbano e a disponibilidade de recursos hídricos? Que estratégias agronômicas podem ser adotadas para recuperar áreas degradadas e promover o plantio de novas árvores?
24. Como a agenda ambiental pode ser incorporada de forma efetiva nas plataformas políticas dos vereadores? Que mecanismos democráticos podem ser fortalecidos para garantir que as demandas populares por mais árvores sejam atendidas?
25. Qual o impacto econômico positivo que o plantio de árvores pode ter sobre o setor empresarial local, como aumento da produtividade, redução de custos energéticos e melhoria da imagem corporativa? Por que não incentivar parcerias público-privadas para projetos de reflorestamento?
26. Como a remoção de árvores afeta os ciclos biológicos locais, como polinização, reprodução de animais e regulação de pragas? Que medidas podem ser tomadas para minimizar esses impactos?
27. Quais compostos bioquímicos produzidos pelas árvores contribuem diretamente para a saúde humana e o equilíbrio ambiental? Como podemos mensurar a perda desses benefícios com o corte desenfreado?
28. Como o corte de árvores impacta a qualidade do ar, da água e do solo em áreas urbanas? Que soluções sanitárias podem ser implementadas para mitigar esses problemas e proteger a saúde pública?
29. Como o corte de árvores afeta as dinâmicas sociais e as relações comunitárias em Dourados? Que iniciativas podem ser adotadas para fortalecer o engajamento popular em defesa do meio ambiente?
30. Qual o impacto do desmatamento urbano sobre a fauna local, incluindo aves, insetos e pequenos mamíferos? Como criar corredores ecológicos que permitam a convivência harmoniosa entre humanos e animais?
31. Como podemos usar a educação ambiental para conscientizar crianças e jovens sobre a importância das árvores? Que programas escolares podem ser criados para envolver estudantes no plantio e na proteção das árvores?
32. Como as biotecnologias modernas podem ser usadas para acelerar o crescimento de árvores nativas ou desenvolver espécies mais resistentes às condições urbanas? Que parcerias científicas podem ser estabelecidas para esse fim?
33. Qual o custo-benefício de investir em arborização urbana em comparação com outras políticas públicas? Como otimizar os recursos disponíveis para maximizar o impacto positivo das árvores na cidade?
Conclusão:
As árvores não são apenas elementos decorativos. Mas pilares fundamentais para a sobrevivência humana e o equilíbrio ecológico. Cada árvore cortada representa um prejuízo econômico, social e emocional incalculável. Portanto, é hora de agir. Faça essas perguntas aos vereadores. Exija transparência, compromisso e ações concretas. Lembre-se: o futuro de Dourados depende de nós.
Plante hoje para colher amanhã. Não deixe que o presente seja sacrificado pelo descaso.
* Produtor Rural em Mato Grosso do Sul.
por: Folha de Dourados
Memphis está em má fase no Corinthians? Veja o que dizem os números do atacante
Memphis Depay não teve boa atuação contra o Barcelona de Guayaquil, pela terceira fase da Libertadores. A vitória do Corinthians, por 2 a 0, não foi suficiente para evitar a eliminação precoce, após derrota por 3 a 0 no duelo de ida, no Equador. O camisa 10, que foi um dos destaques da equipe na reta final da última temporada, passou em branco, tanto em gols, como em assistências, na partida mais importante da temporada até aqui.
Com o confronto desta quarta-feira, Memphis igualou o número de jogos que teve pela equipe em 2024, entre setembro, quando foi contratado, até dezembro. Em comparação, o atacante teve uma queda no número de participações em gol e mudou sua postura em campo – assumindo papel de assistente na equipe alvinegra.
Em 2024, o holandês foi às redes sete vezes e deu quatro assistência em 14 partidas – média de 0,79 participação em gol por jogo. Já neste ano, deixou de ser um artilheiro para assistir seus companheiros: dois gols e seis assistências – média de 0,57 participação a cada partida.
“É uma pena que não conseguimos marcar mais gols. É a dura realidade. Trabalhamos forte pela Libertadores na última temporada, mas não finalizamos o trabalho para classificar. Temos que ser melhores”, afirmou Memphis, após a partida. Mesmo sem ter se destacado no confronto com o Barcelona de Guayaquil, o atacante lidera a equipe alvinegra em participações em gol nesta temporada.
As percepções negativas da torcida corintiana também passam, além do que o atacante mostrou na última temporada, pelo peso que ele se colocou em 2025, ao assumir a camisa 10 de Rodrigo Garro, em duelo com o Santos, ainda pela primeira fase do Campeonato Paulista.
Desde então, foram sete partidas em que o camisa 10 esteve presente em campo. Nelas, deu cinco assistências e um gol – média de participações superior àquela que teve em 2024, com 0,85 por jogo. Nesse recorte, inclusive, o atacante holandês somou cerca de R$ 1,5 milhão em bônus previsto no contrato, ao chegar à marca de 15 participações em gol com a camisa alvinegra desde setembro.
“Futebol é isso, cada jogo é um jogo, tem um tipo de posicionamento. Tem fases. É um tipo de jogador (Memphis) que para nós é muito importante. Já, já começa a fazer os gols novamente, é uma fase que passa”, afirmou Augusto Melo, na saída da Neo Química Arena, após a eliminação diante do Barcelona de Guayaquil.
Memphis deve ser confirmado, nos próximos dias, na convocação de Ronald Koeman na seleção holandesa, para as partidas contra a Espanha pela Liga dos Nações. O treinador esteve no Brasil no último mês e acompanhou a evolução do atacante com a camisa do Corinthians. Ele é, inclusive, o responsável por transformar o jogador de um centroavante – segundo maior artilheiro da história da seleção – em um atacante aberto pelas pontas. Justamente a função que Memphis adotou no Corinthians em 2025.
Com a expectativa de que Memphis retorne ao bom momento, o Corinthians junta os cacos da eliminação e se prepara a primeira partida da final do Campeonato Paulista, já neste domingo, 16, diante do Palmeiras, no Allianz Parque. É a primeira vez, desde 2020, que o Corinthians chega à decisão do Estadual, enquanto o rival esteve presente nas últimas seis edições e busca o tetracampeonato, inédito na era profissional do futebol paulista.
(Estadão)
Por: Folha de Dourados.