Meteorologia: veja a previsão do tempo para este sabado em Dourados
O serviço de meteorologia Clima Tempo tem a seguinte previsão para Dourados neste sabado: Nublado com chuva de manhã. Sol e diminuição de nuvens à tarde. Noite de céu limpo.
A temperatura ficará entre 18°C e 24°C.
por: Folha de Dourados
Juventude AG empata na estreia do Campeonato Brasileiro de Futsal em Maracaju
Time sul-mato-grossense recebeu o São João do Jaguaribe Futsal e ficou no 2 a 2
O Juventude AG começou com empate sua participação no Campeonato Brasileiro de Futsal 2025. Nesta quinta-feira (9), pela primeira rodada da primeira fase, o representante sul-mato-grossense na competição nacional recebeu o São João de Jaguaribe Futsal-CE, uma das principais equipes do Nordeste e finalista da Copa Estado do Ceará, e ficou no 2 a 2.
Os dois times estão no Grupo A, que teve outros três jogos já realizados. Na última segunda-feira (5), o Vasco da Gama recebeu o Yeesco Futsal-SC e foi batido por 6 a 4. O Ribeirópolis Futsal-SE também jogou em casa e foi derrotado pelo Atlético Piauiense por 2 a 1. Nesta quarta, o São Miguel Futsal recebeu a Chapecoense e ficou no empate em 1 a 1. Fechando a rodada, no sábado (10), o Estrela do Norte-AM enfrenta o atual campeão Fortaleza-CE, em Manaus. O América Mineiro folga e estreia na segunda rodada.
Gols
Na Arena Maracaju, o São João Futsal saiu na frente com cinco minutos de jogo. Com uma marcação forte da saída adversária, o time cearense roubou a bola e Gerryn bateu forte na saída de Lucas Santos para abrir o placar. O Juventude teve força para buscar o empate dois minutos depois. Em cobrança de escanteio ensaiada pela direita, Batalha recebeu e bateu rasteiro. A bola ainda desviou no caminho, entrando no canto esquerdo baixo do goleiro, e o placar não mexeu mais no primeiro tempo.
Na etapa final, o JAG Futsal foi em busca da virada, com cinco minutos de bola rolando. Pelo meio, Ryan deu passe para Rodrigo Melo que, na frente da área, fez o giro sobre o marcador e bateu para o gol. A bola ainda bateu na trave, resvalou nas costas do goleiro e entrou mansamente para as redes. O Verdão do Vale, como é conhecido o time cearense, porém, pressionou e conseguiu o empate com 15 minutos, gol de César, fechando o placar.
Próximo Jogo
O Juventude AG tem agora dez dias de treinos e enfrenta, no dia 20 de maio, terça-feira, 19h15 (MS), o Atlético Piauiense, na Arena Verdão, em Teresina (PI). No dia 22, o São João do Jaguaribe recebe o América Mineiro no Ginásio Júlio Irineu Costa.
Para disputar o Campeonato Brasileiro de Futsal, o Juventude AG tem apoio do Governo do Estado, através da Setesc e Fundesporte, Prefeitura de Dourados, Prefeitura de Maracaju, Câmara Municipal de Maracaju, FENDT, Sanusul, Grupo FV, MFCON, AçoFort, AçoTelha, BC Construtora, Log Engenharia Ltda e Lubfil. REalização da Federação de Futebol de Salão de Mato Grosso do Sul (FFSMS) e da Liga Esportiva Municipal de Maracaju (LEMM).
por: Folha de Dourados
Rendimento médio dos brasileiros chega a R$ 3.057, recorde desde 2012
O rendimento médio real dos brasileiros chegou a R$ 3.057 em 2024, o maior valor registrado desde 2012. Esses rendimentos vêm do trabalho, de programas sociais, aposentadoria, pensões ou outras fontes, como alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo.
O valor superou o recorde registrado até então, quando a média dos rendimentos dos brasileiros era R$ 2.974. Além disso, representa um aumento de 2,9% em relação a 2023, quando o rendimento médio da população foi R$ 2.971 e um aumento de 3,3% em relação aos R$ 2.948 registrados em 2019, antes da pandemia.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa investiga, regularmente, informações sobre os rendimentos provenientes de todos os trabalhos e de outras fontes das pessoas residentes no Brasil.
Além de aumentar o rendimento médio real, ou seja, descontada a inflação do período, o Brasil também aumentou a parcela da população que possui algum rendimento.
De acordo com a Pnad, do total de pessoas residentes no Brasil em 2024, 66,1% (equivalente a 143,4 milhões) tinham alguma renda. Em 2023, esse percentual era 64,9%.
De acordo com o analista do IBGE, Gustavo Fontes, o aumento do rendimento médio no Brasil foi puxado principalmente pelo trabalho.
“Apesar de programas sociais do governo importantes terem também contribuído para esse crescimento, o rendimento do trabalho em 2024 foi bastante importante no crescimento do rendimento de todas as fontes.”
A pesquisa traz também o rendimento mensal real domiciliar per capita, ou seja, o rendimento dividido por todas as pessoas da residência, incluindo os que não possuem nenhum rendimento.
Esse valor também foi, em 2024, o maior da série histórica (R$ 2.020), e significa aumento de 4,7% em relação a 2023.
Em relação a 2012, ano inicial da série histórica, quando esse rendimento era R$ 1.696, a elevação foi de 19,1%.
Os rendimentos provenientes do trabalho representam 74,9% do total do rendimento domiciliar e, as demais fontes de renda, 25,1%.
Fontes de rendimento
Em 2024, aumentou tanto o valor do rendimento recebido pelo trabalho, quanto o número de pessoas trabalhando. Segundo a Pnad, 47% da população de 14 anos ou mais tinham algum rendimento frequente por trabalho.
Essa porcentagem equivale a 101,9 milhões de pessoas e é a maior da série histórica. Em 2024, cresceu 1 ponto percentual em relação a 2023, quando 46% possuíam rendimentos por trabalho.
O valor médio recebido pelo trabalho também bateu o recorde da série histórica, chegando a uma média de R$ 3.225. O recorde anterior foi registrado em 2020, com uma média de R$ 3.160.
Além do rendimento por trabalho a pesquisa mostra que:
- 13,5% da população têm rendimento de aposentadoria e pensão, com uma média de R$ 2.520;
- 9,2%, de programas sociais do governo; recebendo, em média, R$ 771;
- 2,2%, de pensão alimentícia, doação e mesada; com uma média de R$ 836;
- 1,8%, de aluguel e arrendamento, com média de R$ 2.159; e,
- 1,6%, possuem outros rendimentos, de R$ 2.135, em média.
Embora corresponda a menor fatia dos rendimentos, em 2024, a categoria outros rendimentos foi a que apresentou o maior aumento em relação a 2023, de 12%.
A categoria engloba, por exemplo, seguro desemprego e seguro defeso, rentabilidade de aplicações financeiras, bolsas de estudos, direitos autorais e exploração de patentes.
Recorde
Todos esses rendimentos, juntos, somaram uma massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita de R$ 438,3 bilhões em 2024, em todo o país.
Este é o maior valor desde 2012. O aumento foi de 5,4% em relação a 2023 (R$ 415,7 bilhões). Em relação a 2019, último ano antes da pandemia, a alta foi de 15% (R$ 381,1 bilhões).
Fontes reforça que grande parte desse aumento se deve ao trabalho. Para se ter ideia, da massa total de R$ 438,3 bilhões mensais, R$ 328,6 bilhões são referentes aos rendimentos de todos os trabalhos.
“No primeiro ano da pandemia, a gente tinha tido uma queda da massa de rendimento importante, porque houve uma queda importante da população ocupada. Em 2021, a população ocupada começa a se recuperar, mas há uma queda importante do rendimento médio do trabalho”, explica.
“Em 2024, esses dois fatores, tanto o aumento do rendimento médio do trabalho, quanto da população ocupada com rendimento levaram ao crescimento da massa de rendimento, atingindo o maior valor da série histórica”.
Rendimentos nas regiões
De acordo com a Pnad, a Região Sudeste apresentou a maior massa de rendimento do Brasil, com R$ 217,4 bilhões, o que corresponde a quase metade (49,6%) da massa total.
Já as regiões Sul, com R$ 77,3 bilhões, e Nordeste, com R$ 76,9 bilhões, respondem juntas por um pouco mais de um terço da massa do país.
As regiões Centro-Oeste, com R$ 40 bilhões, e Norte, com R$ 26,7 bilhões, as menos populosas, são responsáveis pelo equivalente a 9,1% e 6,1% do total do país.
Entre 2023 e 2024, todas as regiões apresentaram aumento na massa de rendimento domiciliar per capita. De acordo com a pesquisa, as regiões Nordeste e Sul, se destacaram, com aumentos respectivos de 11,1% e 11,9%.
Nas outras regiões, o crescimento no ano variou de 2,3%, no Sudeste, e 3,1%, no Norte.
por: Folha de Dourados
Briga com Leila, empurrão em árbitro e saída do Cruzeiro: as 7 maiores polêmicas de Dudu
Dudu nunca foi exatamente um jogador de perfil discreto. Ídolo do Palmeiras e agora reforço do Atlético-MG, o atacante também tem no currículo uma série de episódios turbulentos que marcaram sua trajetória dentro dos gramados — e fora deles. De briga com Leila Pereira a críticas abertas a técnicos, além de declarações polêmicas sobre gramado sintético, o ex-camisa 7, agora 92, costuma render manchetes mesmo quando não está dentro das quatro linhas.
A seguir, o R7 relembra sete das maiores polêmicas da carreira de Dudu, que voltou aos holofotes ao trocar o Cruzeiro pelo maior rival, o Atlético-MG.
Empurrão em árbitro
Em 2015, Dudu se envolveu em um dos momentos mais tensos da carreira ao empurrar o árbitro Guilherme Ceretta de Lima durante a final do Campeonato Paulista, contra o Santos. O episódio resultou em uma suspensão de seis partidas na época e, anos depois, em uma condenação na Justiça comum.
Em 2016, o jogador foi sentenciado a pagar R$ 25 mil ao ex-árbitro por danos morais. A atitude explosiva marcou o início de uma série de comportamentos polêmicos que o jogador exibiria ao longo da carreira.
Acusação de agressão pela ex-mulher
Dudu também foi manchete fora dos gramados ao ser acusado de agressão pela ex-mulher em 2020. O caso gerou grande repercussão e chegou a afetar a imagem pública do jogador, que saiu por empréstimo ao Al-Duhail, do Catar, para se afastar das acusações.
Após meses de investigação, o atacante foi inocentado pela Justiça, e celebrou a decisão nas redes sociais com a frase: “A verdade preval_eceu”. Ainda assim, o episódio permanece como um dos mais delicados de sua trajetória.
‘VTNC’ para Leila Pereira
Em uma publicação no Instagram, Dudu xingou a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, com um famoso “VTNC”. O stories viralizou, e Leila foi à Justiça para processar o atleta, cobrando R$ 500 mil por danos morais.
O jogador alegou má interpretação e acusa a dirigente de assédio moral. Para amenizar a situação, seus advogados tentaram argumentar que a sigla significava “Vim Trabalhar no Cruzeiro”. A justificativa, que virou meme entre torcedores, não convenceu muita gente.
Críticas públicas a Leonardo Jardim
Durante o curto período em que ficou no banco do Cruzeiro, Dudu não escondeu o incômodo com o técnico Leonardo Jardim. Segundo relatos, o atacante chegou a pedir a demissão do treinador ao dono da SAF do Cruzeiro, Pedro Lourenço. No entanto, o gestor ficou do lado de Jardim, e Dudu foi afastado dos treinos e não foi mais relacionado para as partidas.
Corneta em Abel Ferreira
Mesmo com a idolatria no Palmeiras, Dudu não poupou críticas ao técnico Abel Ferreira após perder espaço no time. Ao ser apresentado no Cruzeiro, ele mandou uma indireta clara ao português.
“Estava treinando, estava bem fisicamente. Aí os motivos de não me utilizar, depois ele responde”, disse, visivelmente incomodado por não jogar mais antes da saída.
Gramado sintético
Dudu já foi um dos principais críticos da grama sintética no Brasil, especialmente do Allianz Parque. Em entrevistas, chegou a dizer que o piso artificial prejudicava o rendimento dos atletas e aumentava o risco de lesões.
Mas ao assinar com o Atlético-MG, que também joga em grama artificial, o discurso mudou. “Hoje vejo que o campo sintético não interfere tanto”, disse em tom mais ameno.
A troca do Cruzeiro pelo maior rival
Após toda polêmica com Leonardo Jardim, Dudu e Cruzeiro costuraram um acordo para sacramentar a saída do jogador. O atacante receberá, de forma parcelada, cerca de R$ 15 milhões, quantia que equivale aos salários que teria direito até o fim de 2025.
No entanto, o que pegou todos de surpresa foi o destino escolhido por Dudu após a saída conturbada do Cabuloso: o Atlético-MG, maior rival da Raposa.
Além da troca, Dudu ainda utilizará a camisa 92 no Galo, número que faz alusão ao histórico 9 a 2 aplicado pelo Atlético-MG sobre o Cruzeiro (na época Palestra Itália), em 1927, ocasião festejada até hoje por torcedores atleticanos.
por: Folha de Dourados
Rendimento médio dos brasileiros chega a R$ 3.057, recorde desde 2012
O rendimento médio real dos brasileiros chegou a R$ 3.057 em 2024, o maior valor registrado desde 2012. Esses rendimentos vêm do trabalho, de programas sociais, aposentadoria, pensões ou outras fontes, como alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo.
O valor superou o recorde registrado até então, quando a média dos rendimentos dos brasileiros era R$ 2.974. Além disso, representa um aumento de 2,9% em relação a 2023, quando o rendimento médio da população foi R$ 2.971 e um aumento de 3,3% em relação aos R$ 2.948 registrados em 2019, antes da pandemia.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa investiga, regularmente, informações sobre os rendimentos provenientes de todos os trabalhos e de outras fontes das pessoas residentes no Brasil.
Além de aumentar o rendimento médio real, ou seja, descontada a inflação do período, o Brasil também aumentou a parcela da população que possui algum rendimento.
De acordo com a Pnad, do total de pessoas residentes no Brasil em 2024, 66,1% (equivalente a 143,4 milhões) tinham alguma renda. Em 2023, esse percentual era 64,9%.
De acordo com o analista do IBGE, Gustavo Fontes, o aumento do rendimento médio no Brasil foi puxado principalmente pelo trabalho.
“Apesar de programas sociais do governo importantes terem também contribuído para esse crescimento, o rendimento do trabalho em 2024 foi bastante importante no crescimento do rendimento de todas as fontes.”
A pesquisa traz também o rendimento mensal real domiciliar per capita, ou seja, o rendimento dividido por todas as pessoas da residência, incluindo os que não possuem nenhum rendimento.
Esse valor também foi, em 2024, o maior da série histórica (R$ 2.020), e significa aumento de 4,7% em relação a 2023.
Em relação a 2012, ano inicial da série histórica, quando esse rendimento era R$ 1.696, a elevação foi de 19,1%.
Os rendimentos provenientes do trabalho representam 74,9% do total do rendimento domiciliar e, as demais fontes de renda, 25,1%.
Fontes de rendimento
Em 2024, aumentou tanto o valor do rendimento recebido pelo trabalho, quanto o número de pessoas trabalhando. Segundo a Pnad, 47% da população de 14 anos ou mais tinham algum rendimento frequente por trabalho.
Essa porcentagem equivale a 101,9 milhões de pessoas e é a maior da série histórica. Em 2024, cresceu 1 ponto percentual em relação a 2023, quando 46% possuíam rendimentos por trabalho.
O valor médio recebido pelo trabalho também bateu o recorde da série histórica, chegando a uma média de R$ 3.225. O recorde anterior foi registrado em 2020, com uma média de R$ 3.160.
Além do rendimento por trabalho a pesquisa mostra que:
- 13,5% da população têm rendimento de aposentadoria e pensão, com uma média de R$ 2.520;
- 9,2%, de programas sociais do governo; recebendo, em média, R$ 771;
- 2,2%, de pensão alimentícia, doação e mesada; com uma média de R$ 836;
- 1,8%, de aluguel e arrendamento, com média de R$ 2.159; e,
- 1,6%, possuem outros rendimentos, de R$ 2.135, em média.
Embora corresponda a menor fatia dos rendimentos, em 2024, a categoria outros rendimentos foi a que apresentou o maior aumento em relação a 2023, de 12%.
A categoria engloba, por exemplo, seguro desemprego e seguro defeso, rentabilidade de aplicações financeiras, bolsas de estudos, direitos autorais e exploração de patentes.
Recorde
Todos esses rendimentos, juntos, somaram uma massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita de R$ 438,3 bilhões em 2024, em todo o país.
Este é o maior valor desde 2012. O aumento foi de 5,4% em relação a 2023 (R$ 415,7 bilhões). Em relação a 2019, último ano antes da pandemia, a alta foi de 15% (R$ 381,1 bilhões).
Fontes reforça que grande parte desse aumento se deve ao trabalho. Para se ter ideia, da massa total de R$ 438,3 bilhões mensais, R$ 328,6 bilhões são referentes aos rendimentos de todos os trabalhos.
“No primeiro ano da pandemia, a gente tinha tido uma queda da massa de rendimento importante, porque houve uma queda importante da população ocupada. Em 2021, a população ocupada começa a se recuperar, mas há uma queda importante do rendimento médio do trabalho”, explica.
“Em 2024, esses dois fatores, tanto o aumento do rendimento médio do trabalho, quanto da população ocupada com rendimento levaram ao crescimento da massa de rendimento, atingindo o maior valor da série histórica”.
Rendimentos nas regiões
De acordo com a Pnad, a Região Sudeste apresentou a maior massa de rendimento do Brasil, com R$ 217,4 bilhões, o que corresponde a quase metade (49,6%) da massa total.
Já as regiões Sul, com R$ 77,3 bilhões, e Nordeste, com R$ 76,9 bilhões, respondem juntas por um pouco mais de um terço da massa do país.
As regiões Centro-Oeste, com R$ 40 bilhões, e Norte, com R$ 26,7 bilhões, as menos populosas, são responsáveis pelo equivalente a 9,1% e 6,1% do total do país.
Entre 2023 e 2024, todas as regiões apresentaram aumento na massa de rendimento domiciliar per capita. De acordo com a pesquisa, as regiões Nordeste e Sul, se destacaram, com aumentos respectivos de 11,1% e 11,9%.
Nas outras regiões, o crescimento no ano variou de 2,3%, no Sudeste, e 3,1%, no Norte.
por: Folha de Dourados