Projeto que estabelece atenção às mães atípicas passa em 1ª na Assembleia
Foram aprovados quatros projetos na Ordem do Dia desta terça-feira (29), na sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). A sessão tem início às 9h e é aberta à participação da sociedade em geral e imprensa.
Primeira discussão
Em primeira discussão os deputados aprovaram duas propostas. Primeiro Projeto de Lei 236/2024, de autoria da deputada Mara Caseiro (PSDB) e coautoria de outros deputados, que estabelece diretrizes de incentivo à proteção e de atenção às mães atípicas e institui a Semana Estadual das Mães Atípicas. De acordo com a matéria, a Política Estadual de Proteção e Atenção às Mães Atípicas apresenta a finalidade de propor a assistência psicológica e psiquiátrica às mães de pessoas com deficiência, com foco especial naquelas que são de baixa renda, além de promover a inclusão social das mães atípicas, combatendo a invisibilidade e o estigma enfrentados no cuidado de pessoas com deficiência.
E a Semana Estadual das Mães Atípicas será realizada anualmente na primeira semana do mês de setembro, com objetivo de fortalecer essa promoção de políticas públicas de proteção às mães atípicas. O texto sugere que a iniciativa estimulará a realização de encontros, seminários, conferências e fóruns de debates para enfatizar a importância do apoio às mães atípicas. A proposta segue para a análise das comissões de mérito.
De autoria do deputado Junior Mochi (MDB), o Projeto de Lei 146/2023, também foi aprovado em primeira discussão. A proposta obriga as operadoras privadas de planos de saúde, com atuação no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul, a encaminhar aviso prévio aos beneficiários com Transtorno do Espectro Autista (TEA) informando sobre a suspensão ou o cancelamento de seus serviços. Segue expediente para a análise das comissões de mérito.
Segunda discussão
Em segunda discussão foi aprovado o Projeto de Lei 12/2025, do deputado Caravina (PSDB), que dispõe sobre a denominação oficial de “Vale da Celulose” o conjunto de municípios impulsionados pela cadeia produtiva da celulose, e dá outras providências. A matéria segue para redação final por ter sofrido emenda.
E ainda foi aprovado o Projeto de Lei 83/2025, do Poder Executivo, que institui o Programa Selo da Agricultura Familiar no âmbito do Estado do Mato Grosso do Sul, para os fins que menciona, e dá outras providências. A proposta prevê a certificação de produtos alimentícios artesanais, in natura ou processados, com base em rigorosos critérios de qualidade, segurança alimentar e inocuidade dos produtos, divididos em categorias que abrangem produtos de origem vegetal e animal. Da mesma forma, a matéria segue para redação final por ter sofrido emendas.
Campanha Institucional
Renato Câmara (MDB), que estava presidindo a sessão ordinária de hoje, apresentou ao plenário a nova campanha institucional da ALEMS, com o tema “Todos juntos pelo desenvolvimento de Mato Grosso do Sul”, que tem por objetivo, segundo disse o deputado, de aproximar deputados e deputadas estaduais do cidadão.
Por: Dourados Informa.
Seleção brasileira adota vermelho em novo uniforme da Copa de 2026 com marca Jordan
A Seleção Brasileira está prestes a marcar um capítulo inédito em sua história visual na Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá. Pela primeira vez, o tradicional uniforme reserva azul, símbolo de décadas de conquistas e referência à padroeira Nossa Senhora Aparecida, será substituído por uma camisa predominantemente vermelha, produzida pela marca Jordan, em vez da Nike, fornecedora oficial desde 1996. A informação, publicada por um site inglês especializado em uniformes de futebol, aponta que a nova camisa reserva trará um tom vibrante de vermelho, rompendo com as cores da bandeira nacional — amarelo, verde, azul e branco — usadas historicamente pela equipe. O lançamento oficial está previsto para março de 2026, poucos meses antes do início do Mundial, que terá 48 seleções pela primeira vez.
Essa mudança representa uma ousadia estética e comercial da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Jordan, marca conhecida por sua forte presença no basquete e na cultura urbana. A decisão de abandonar o azul, cor que acompanha a Seleção desde a Copa de 1958, já desperta debates entre torcedores e especialistas, que veem na novidade uma tentativa de modernizar a imagem do time e atrair um público mais jovem. A CBF, que aprovou o modelo sob a gestão do presidente Ednaldo Rodrigues, aposta na inovação para reforçar a conexão com novas gerações, mas também enfrenta o desafio de convencer os fãs mais tradicionais, apegados à história do uniforme azul.
A escolha da Jordan como marca responsável pelo uniforme reserva é outro ponto de destaque. Embora a Nike continue como fornecedora principal, a parceria com a Jordan, uma subdivisão da Nike, sugere uma estratégia para diferenciar o Brasil no mercado global. A marca, icônica por sua associação com Michael Jordan e o basquete, já esteve presente em uniformes de clubes como o Paris Saint-Germain, mas nunca em uma seleção de futebol de tamanha relevância. A camisa vermelha, segundo especulações, pode incorporar elementos de design que remetam à identidade urbana e esportiva da Jordan, como logotipos estilizados e cortes modernos.
- Inovação estética: A cor vermelha será a base do uniforme, com um tom descrito como vibrante e moderno.
- Mudança de marca: A Jordan substitui a Nike na produção do uniforme reserva, trazendo uma nova identidade visual.
- Quebra de tradição: Pela primeira vez, o Brasil usará uma cor fora do espectro da bandeira nacional em um Mundial.
Um marco na história dos uniformes brasileiros
A decisão de adotar o vermelho como cor predominante do uniforme reserva para a Copa de 2026 não é apenas uma mudança estética, mas um marco na trajetória visual da Seleção Brasileira. Desde sua primeira participação em Copas do Mundo, em 1930, o Brasil sempre utilizou cores que remetem à bandeira nacional. A camisa amarela, popularmente chamada de “amarelinha”, tornou-se um ícone global, enquanto o uniforme azul, introduzido em 1958, carrega um peso simbólico por sua associação à final contra a Suécia, quando o Brasil conquistou seu primeiro título mundial. A escolha do vermelho, portanto, rompe com uma tradição de quase sete décadas, desafiando as expectativas dos torcedores e da crítica esportiva.
Historicamente, o uniforme reserva azul surgiu como uma solução improvisada. Na final da Copa de 1958, o Brasil precisava se diferenciar da Suécia, que também usava amarelo. A CBF, então, optou por uma camisa azul, comprada às pressas, que acabou se tornando um símbolo de sorte e devoção, já que remetia ao manto de Nossa Senhora Aparecida. Desde então, o azul predominou como cor secundária, com variações em tons e designs ao longo dos anos. Em algumas ocasiões, como em 2019, a Seleção usou um uniforme branco, em homenagem ao primeiro título sul-americano de 1919, e em 2023, uma camisa preta em uma campanha contra o racismo. No entanto, essas iniciativas foram pontuais e nunca substituíram o azul em um torneio como a Copa do Mundo.
A escolha do vermelho, segundo especialistas, pode ser uma tentativa de alinhar a Seleção Brasileira a tendências globais do futebol, onde cores vibrantes e designs ousados ganham espaço. Países como a Argentina, que usou um uniforme lilás em 2022, e a França, com variações em tons pastel, já experimentaram mudanças semelhantes, buscando atrair atenção no mercado internacional. Para o Brasil, a introdução do vermelho pode ser uma estratégia para destacar a equipe em um torneio com 48 seleções, onde a visibilidade será ainda mais disputada.
O impacto comercial e cultural da nova camisa
A parceria com a Jordan para a produção do uniforme reserva traz uma dimensão comercial significativa. A marca, que se consolidou como um ícone cultural por meio de sua linha de tênis e roupas casuais, tem um apelo único entre jovens e fãs de esportes urbanos. Ao associar a Seleção Brasileira à Jordan, a CBF e a Nike buscam expandir o alcance da marca Brasil para além do futebol, conectando-se com a cultura pop e o estilo de vida contemporâneo. A camisa vermelha, com o logotipo da Jordan, tem potencial para se tornar um item de moda, atraindo não apenas torcedores, mas também consumidores que valorizam a estética streetwear.
O mercado de uniformes de futebol é um dos mais lucrativos do esporte. Estima-se que a Nike fature bilhões de dólares anualmente com a venda de camisas de seleções e clubes, e o Brasil, como uma das equipes mais populares do mundo, é uma peça central nessa estratégia. A introdução de uma cor inédita, como o vermelho, pode impulsionar as vendas, especialmente se o design for bem recebido. Além disso, a escolha da Jordan reforça a exclusividade do uniforme, diferenciando-o de outras seleções patrocinadas pela Nike, como Inglaterra, França e Portugal.
Por outro lado, a mudança também gera riscos. A torcida brasileira é conhecida por seu apego às tradições, e a substituição do azul por uma cor fora do espectro da bandeira pode enfrentar resistência. Nas redes sociais, já há debates sobre a decisão, com alguns torcedores elogiando a inovação e outros criticando a quebra de um símbolo histórico. A CBF, ciente do impacto cultural, aposta que o desempenho da Seleção em campo e o apelo visual da nova camisa conquistarão os fãs.
- Apelo comercial: A camisa vermelha da Jordan pode atrair novos consumidores, especialmente jovens ligados à cultura urbana.
- Risco cultural: A substituição do azul pode gerar críticas de torcedores apegados à tradição.
- Estratégia de mercado: A parceria com a Jordan reforça a exclusividade do Brasil no portfólio da Nike.
(Informações Mix vale)
Por: Folha de Dourados.
Com tecnologia, Governo atua para combater incêndios florestais no Pantanal
Como parte da preparação para atuar no período de maior ocorrência de incêndios florestais no Pantanal sul-mato-grossense, o Governo do Estado reativou a operação do CICC (Centro Integrado de Comando e Controle).
Além disso, também foi expandido o funcionamento do SCI (Sistema de Comando de Incidentes), uma ferramenta importante para planejamento e execução de ações de curto médio e longo prazo da DPA (Diretoria de Proteção Ambiental), do CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar), responsável pela Operação Pantanal 2025.
“O Corpo de Bombeiros passou a operar a partir do Centro Integrado de Comando e Controle. Com a proximidade da temporada de incêndio florestal, do período crítico no nosso Estado, é necessária uma integração maior entre os órgãos da Segurança Pública, Meio Ambiente, Defesa Civil e demais participantes. Ainda utilizamos a ferramenta do SCI, e assim agregar outros órgãos na nossa operação. Para que a resposta do Estado seja única, promovendo a integração, economia de recursos e principalmente, possibilitar que o socorro ou a demanda seja atendida com mais brevidade possível”, explicou o subdiretor da DPA, major Eduardo Teixeira.
O sistema, uma plataforma com dados e monitoramento das ações em campo, é utilizado desde o ano passado, e contribuiu para atuação rápida dos bombeiros e demais envolvidos no trabalho de combate ao fogo no Estado.
A atuação coordenada, além da tecnologia, envolve instituições diversas nas ações de prevenção e resposta aos incêndios florestais no Pantanal, e outros biomas.
“A integração das equipes no CICC permite que a gente opere com eficiência, especialmente na parte do monitoramento das ocorrências, na resposta e responsabilização. E também é um centro de decisões para o que é necessário, de uma maneira logística eficiente e com os recursos que serão úteis em cada local. A gente agrega diversos conhecimentos, tanto do Corpo de Bombeiros como do órgão ambiental, Defesa Civil e das polícias Militar, Civil e a própria Coordenadoria de Perícias, quando for o caso”, explicou o major Teixeira.
As boas práticas desenvolvidas em Mato Grosso do Sul, para monitoramento dos biomas e ações efetivas de combate a incêndios florestais contribuem de forma decisiva na preservação ambiental.
Com planejamento e organização para a Operação Pantanal 2025, equipes do Corpo de Bombeiros, desde março, já iniciaram o trabalho de formação de brigadas e avaliação de áreas para instalação das bases avançadas no Pantanal sul-mato-grossense.
Bases avançadas
Em paralelo ao trabalho preventivo – com orientação e educação ambiental –, também serão instaladas bases avançadas, de combate aos incêndios florestais, na região pantaneira, para facilitar o deslocamento das equipes e a resposta no controle das chamas, especialmente em áreas de difícil acesso.
Com atuação planejada e organizada, o Corpo de Bombeiros desenvolve importante trabalho nas ações de controle e combate a incêndios florestais em todo o Estado. O apoio de diversas tecnologias contribui para a pronta resposta e efetiva extinção de focos – especialmente no Pantanal.
por: Dourados Informa
Inscrições para vagas remanescentes do Fies acabam hoje
Termina hoje (29) o prazo de inscrição para as vagas remanescentes do processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os candidatos interessados nas vagas ainda não preenchidas durante as etapas regulares, relativas ao certame do primeiro semestre de 2025, devem acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do Fies do Ministério da Educação (MEC).
O Fies concede financiamento a estudantes para cursos de graduação em instituições de educação superior privadas que aderiram ao programa federal e têm avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
O resultado da ordem de classificação e da pré-seleção será divulgado em 6 de maio, com chamada única e lista de espera.
Caso seja pré-selecionado, o estudante deverá comparecer à instituição de ensino superior entre 7 e 8 de maio, no horário de atendimento, para comprovar as informações declaradas no ato da inscrição, como a condição de deficiência ou a renda familiar mensal bruta per capita.
Condições
Pode se inscrever no processo seletivo do Fies e do Fies Social o candidato que atenda às seguintes condições:
· Ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010, com nota no exame válida até o momento anterior à abertura das inscrições;
· Ter obtido pontuação igual ou superior a 450 pontos na média aritmética das notas alcançadas nas cinco provas do Enem e nota superior a zero na prova de redação;
· Não ter participado do exame como treineiro;
· Ter condições de atingir a frequência mínima exigida para o semestre letivo referente ao primeiro semestre de 2025, no curso, turno e local de oferta da instituição de ensino superior onde deseja estudar.
. Ter renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos (R$ 4.554, em 2025) para o Fies;
· No caso do Fies Social, inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), com renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 758, em 2025).
Fies Social e cotas
De acordo com o edital, 50% das vagas remanescentes serão reservadas para os candidatos do Fies Social. Segundo o MEC, esses candidatos serão identificados automaticamente, com base em dados do CadÚnico, fornecidos ao MEC pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
Como determinam as regras do Fies Social, lançado em 2024, os pré-selecionados pela modalidade poderão solicitar a contratação de financiamento de até 100% dos encargos educacionais cobrados pelas instituições.
Já para os candidatos autodeclarados pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência (PCD), serão reservadas vagas em percentual proporcional à população na unidade da federação onde está instalada a instituição de ensino.
Inconsistências
Caso a comissão da faculdade privada identifique inconsistência referente à renda familiar declarada, poderá ser exigida documentação complementar para comprovação.
No caso das vagas destinadas às pessoas com deficiência, os candidatos deverão comprovar tal situação por meio de laudo médico, atestando a espécie e o grau da deficiência com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID).
Fies terá 112 mil vagas
Em 2025, o Ministério da Educação ofertará mais de 112 mil vagas para o Fies, das quais 67.301 são para o primeiro semestre. As demais serão oferecidas no processo seletivo do segundo semestre, inclusive aquelas eventualmente não preenchidas após o final da convocação das vagas remanescentes do primeiro semestre.
por: Dourados Informa
Rodeio tem retorno garantido na 59ª Expoagro de Dourados
Após um período afastado da programação oficial, o rodeio retorna com força total à 59ª Expoagro – a maior festa agropecuária do interior do Mato Grosso do Sul. A tradicional competição será realizada nos dias 9, 10 e 11 de maio, na arena do Parque João Humberto de Carvalho, com entrada gratuita.
O rodeio sempre foi uma das principais atrações da Expoagro, estando em sua 40ª edição, reunindo um público fiel e apaixonado pelas montarias em touros e cavalos. Seu retorno atende a um compromisso da atual diretoria do Sindicato Rural de Dourados, que reconhece a importância cultural e esportiva do evento.
“Desde o início da nossa exposição, o rodeio foi um dos nossos carros-chefes. Ao lado da tecnologia, do conhecimento e da pesquisa, ele se manteve firme, mesmo diante das transformações da vida moderna. O rodeio sobreviveu, cresceu e hoje é um dos esportes mais assistidos no Brasil, com recordes de público em disputas emocionantes. É essa emoção que vai tomar conta da arena nos três dias de evento aqui em Dourados”, destacou Gino José Ferreira, presidente do Sindicato Rural.
Classificatória para o Circuito Nacional
A edição 2025 do rodeio em Dourados chega com um diferencial: será classificatória para a Etapa Nacional da Liga Nacional de Rodeios e da Confederação Nacional de Rodeios, valendo vagas e para o rodeio de Barretos, e para a final Nacional da Confederação. Isso deve atrair os melhores competidores do Brasil, elevando o nível técnico das montarias e garantindo fortes emoções ao público.
Além da montaria em touros e cavalos, outras modalidades prometem movimentar a arena, como Três Tambores, Team Roping e Laço Comprido. Todas essas provas também servirão como seletivas para eventos nacionais, com premiações atrativas para os vencedores.
Grandes nomes na locução
A emoção das arenas será amplificada pelas vozes consagradas do rodeio brasileiro. Estão confirmados como locutores oficiais Cleber Costa, Pena Branca, Adriano do Vale e Marco Brasil – nomes que carregam décadas de experiência e carisma, tornando cada montaria uma verdadeira narração de tirar o fôlego.
Camarotes e contato
Para quem deseja acompanhar as disputas com mais conforto, os camarotes para os três dias de evento já estão à venda. Os interessados podem garantir o espaço entrando em contato pelo WhatsApp: (67) 99835-5577.
O rodeio brasileiro em ascensão
O retorno do rodeio à Expoagro reflete o crescimento dessa manifestação cultural no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Rodeios, o país realiza cerca de 900 eventos do tipo por ano, movimentando bilhões de reais e gerando empregos diretos e indiretos. Barretos, por exemplo, é reconhecida como a capital nacional do rodeio, e inspirou a retomada de eventos tradicionais como o de Dourados.
“Com organização, segurança e respeito aos animais – seguindo a legislação vigente –, o rodeio brasileiro segue firme como expressão cultural, símbolo do homem do campo e paixão de multidões”, disse Gino Ferreira.
por: Folha de Dourados