Grupo de Trabalho é criado para organizar estrutura do Hospital Regional de Dourados

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul publicou, nesta terça-feira (2/4), no Diário Oficial, a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para atuar no recebimento, conferência, registro e distribuição do mobiliário e equipamentos destinados ao Hospital Regional de Dourados.

 

A medida será válida até que a Organização Social de Saúde (OSS) vencedora do Chamamento Público nº 27/012.831/2024 assuma a gestão da unidade hospitalar.

A decisão, tem como objetivo garantir que a estrutura do hospital esteja devidamente organizada antes do início dos atendimentos, previstos para o segundo semestre, segundo o próprio governo.

 

O GT também será responsável pelo armazenamento adequado dos equipamentos, pelo controle de registros e pela elaboração de relatórios sobre o andamento do plano de trabalho.

O prazo inicial para a conclusão das atividades do grupo é de 120 dias, podendo ser prorrogado conforme a necessidade da administração pública.

A criação do GT acontece em um momento em que as obras do Hospital Regional de Dourados avançam conforme o cronograma estabelecido.

Com investimento total de R$ 89,8 milhões, a unidade terá 132 leitos e oferecerá especialidades médicas como ortopedia, cirurgia geral, oftalmologia, urologia, cirurgia vascular e pronto atendimento regulado.

O complexo hospitalar, localizado no km 4 da BR-463, está sendo construído em etapas.

 

O Centro de Diagnóstico e Especialidades Médicas já está concluído, e a terceira fase da construção tem previsão de finalização para dezembro de 2025. O Serviço de Verificação de Óbito também será construído nesta etapa.

A administração do hospital será realizada por uma Organização Social de Saúde, cujo processo de seleção está na fase final. Após a escolha da entidade, será firmado o contrato e estabelecido um cronograma detalhado para o início dos atendimentos à população.

 

 

 

 

 

Por: Dourados News.

BR-163/MS, em Juti: chuva provoca danos e pista ficará com bloqueio parcial por 20 dias

Operação ocorre na altura do km 184, com previsão de término dentro de 20 dias

A CCR MSVia informa que o trecho do km 184 da BR-163/MS, no município de Juti (MS), está parcialmente interditado para a realização de obras emergenciais, devido a fortes chuvas que provocaram danos no sistema de drenagem e talude da rodovia. O bloqueio parcial permanecerá 24h por dia, e a liberação total está estimada para acontecer dentro de 20 dias.

Equipes do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) e técnicos da Concessionária acompanham a execução das obras de recuperação do local para que a via seja liberada o mais breve possível. No momento, o tráfego flui em “pare e siga”, permitindo que o trânsito flua de maneira controlada, alternando entre os sentidos norte e sul, enquanto uma das faixas permanece interditada para os trabalhos de avaliação e reparo da pista.

O aviso aos motoristas sobre a interdição está sendo feito por meio dos Painéis de Mensagens Variáveis Fixos e Móveis dispostos ao longo da rodovia, Praças de Pedágio, e pelas equipes de operação na pista. O local está devidamente sinalizado e conta com operadores de tráfego para ordenar o trânsito.

A CCR MSVia pede aos motoristas que redobrem a atenção e reduzam a velocidade na passagem pelo trecho em obras. Além disso, é importante que respeitem a sinalização e tenham cuidado com a presença das equipes nas imediações da pista.

Informações sobre as condições de tráfego podem ser realizadas através do Disque CCR MSVia 0800 648 0163, que atende gratuitamente, inclusive ligações de celulares, e também via WhatsApp, ou por meio do site rodovias.grupoccr.com.br/msvia.

 

 

 

 

Por: Folha de Dourados.

Beatles ganham quatro filmes em 2028; confira elenco

O diretor de cinema Sam Mendes anunciou na CinemaCon, em Las Vegas, a quadrilogia que retratará a vida e a carreira dos Beatles. Prevista para 2028, a saga terá quatro filmes para retratar a perspectiva de cada membro da banda separadamente.

Os longas terão Harris Dickinson, de “Babygirl” (2024), como John LennonPaul Mescal, de “Gladiador 2” (2024), como Paul McCartneyJoseph Quinn, de “Stranger Things”, como George Harrison; e Barry Keoghan, de “Saltburn” (2023), como Ringo Starr.

Beatles ganham quatro filmes em 2028; confira elenco

Paul Mescal, à esquerda, Joseph Quinn, Barry Keoghan e Harris Dickinson, membros do elenco dos próximos filmes sobre os Beatles, falam durante a apresentação da Sony Pictures na CinemaCon na segunda-feira, 31 de março de 2025, no Caesars Palace, em Las Vega

Intitulado “The Beatles – A Four-Film Cinematic Event”, o projeto é declarado pelo diretor como “a primeira experiência cinematográfica que poderá ser maratonada”.

“Eu tentei fazer essa história por muito tempo, mas não conseguia, porque achava que a hóstia da banda era muito grande pra caber em um filme. Mas agora achamos um jeito de fazer isso”, explicou Sam Mendes na CinemaCon.

A previsão de lançamento dos filmes é abril de 2028. Até o momento, não se sabe se todos serão lançados no mesmo dia.

 

 

 

 

 

por: Folha de Dourados

‘Entediante, mas lucrativa’: Microsoft completa 50 anos em meio a desafio da IA

Em 4 de abril, a Microsoft completa 50 anos de inovações tecnológicas que levaram ao sucesso em Wall Street e tornaram seus sistemas computacionais indispensáveis, embora nunca tenha conseguido seduzir o público em geral.

“Eles têm a imagem de uma empresa chata e um desempenho chato no mercado de ações”, diz Jeremy Goldman, analista da eMarketer. Entediante, mas lucrativa: sua capitalização de mercado está entre as mais elevadas do mundo (quase US$ 3 trilhões ou R$ 17,3 trilhões, na cotação atual), perdendo apenas para a Apple.

A Microsoft é impulsionada principalmente pela nuvem (computação remota), um setor de rápido crescimento cujo poder aumentou ainda mais com a demanda por Inteligência Artificial (IA) generativa. “Ela não tem uma infraestrutura muito atraente, mas é muito valiosa; gera muito dinheiro”, ressalta Goldman.

Quando criaram a empresa, em 1975, os sócios fundadores, Bill Gates e Paul Allen, lançaram um sistema operacional, MS-DOS, cujo sucesso rendeu uma fortuna à companhia.

Posteriormente renomeado Windows, o sistema opera a maioria dos computadores do planeta.

O software Microsoft Office (Word, Excel, PowerPoint) tornou-se sinônimo de ferramentas de trabalho, embora a concorrência do Google Docs tenha levado a uma reformulação.

“O fato de o Office continuar sendo um negócio importante para a Microsoft diz muito sobre sua capacidade de inovar”, disse Goldman.

A empresa encontrou uma forma de criar um produto baseado em assinatura na nuvem. Sem isso, com o advento dos serviços gratuitos e premium, sua participação no mercado poderia ter se reduzido a zero.

Calcanhar de Aquiles

Mas no quesito aplicativos, a Microsoft está muito atrás das redes sociais mais populares, dos smartphones do momento e dos versáteis assistentes de IA.

A empresa com sede em Redmond, Washington, fez várias tentativas para reverter esta situação. Em 2001, lançou o console de videogame Xbox e, oito anos depois, o buscador Bing. Em 2016, adquiriu a rede profissional LinkedIn e, em 2023, a Activision Blizzard Studios.

Também estava na disputa para comprar o TikTok, em 2020, e está entre seus possíveis compradores atuais, já que a plataforma de origem chinesa está novamente ameaçada de proibição nos Estados Unidos.

Mas, de todos os gigantes tecnológicos, “a Microsoft é a menos hábil em interfaces de usuário. Esse é realmente o calcanhar de Aquiles da empresa”, argumenta Goldman.

Sob a liderança de Steve Ballmer (2000-2013), a companhia também perdeu o momento da transição para os smartphones.

Satya Nadella, seu sucessor, entendeu o potencial dos modelos de IA e investiu pesadamente na OpenAI antes mesmo de a startup se tornar uma estrela do Vale do Silício devido ao ChatGPT no final de 2022.

No ano seguinte, a empresa acreditava que poderia finalmente superar o Google em seu domínio exclusivo de buscas on-line, com um novo Bing que responde às perguntas dos usuários em linguagem cotidiana devido ao modelo de IA da OpenAI.

No entanto, a reformulação acabou sendo um fracasso, de acordo com Jack Gold, e o Google continua controlando 90% do mercado.

“Eles chegaram lá primeiro, com um produto melhor”, conclui o analista independente, para quem a Microsoft está muito atrasada em IA em geral porque não tem (pelo menos por enquanto) seus próprios chips e seu próprio modelo.

O grupo está implementando rapidamente serviços de IA em sua plataforma de nuvem Azure e em seu conjunto de ferramentas de IA generativas Copilot, mas o crescimento da receita do Azure fica atrás de seus concorrentes, diz Gold.

Segundo o analista, o Google atrai startups com mais facilidade porque os preços da Microsoft são voltados para grandes organizações.

“A força de Redmond está nos sistemas de TI de grandes empresas. Eles têm todos os incentivos para se concentrar nisso, e não nos consumidores, onde já existe muita concorrência”, pontua o analista.

 

 

 

 

 

por: Folha de Dourados

Riedel assina contratos para construção de casas em 13 comunidades rurais

Para realizar o sonho da casa própria de 483 famílias, o governador Eduardo Riedel assinou nesta segunda-feira (31) os contratos do programa habitacional Oga Porã (Minha Casa, Minha Vida). Esta iniciativa vai beneficiar 13 comunidades indígenas, além de assentamentos e população em geral.

O investimento chega a R$ 52 milhões, sendo mais uma parceria do governo do estado com o governo Luiz Inácio Lula da Silva. As novas casas serão construídas em 10 municípios. Elas fazem parte da segunda fase do programa (Oga Porã), nas modalidades Rural e Entidades.

“Hoje aqui assinamos a construção de 483 unidades para mais de 10 municípios, beneficiando 13 comunidades indígenas, trazendo para o Estado um resultado extremamente positivo principalmente paras as pessoas que mais precisam. Ninguém faz nada sozinho por isto é tão importante estas parcerias”, afirmou o governador.

Riedel ponderou que a gestão estadual é inclusiva, com a habitação fazendo parte deste processo. “São apenas construções e sim o lar e a dignidade de muitas famílias, tendo neste caso uma ação especial com os povos indígenas e assentamentos. Estamos um uma série de ações para levar desenvolvimento dentro das comunidades”, completou.

Na modalidade rural serão contempladas 13 aldeias indígenas e o Assentamento Santo Antônio, que juntas somam 383 moradias. Já pela modalidade Entidades, os municípios de Jaraguari e Terenos receberão 50 unidades habitacionais cada.

Para a construção das unidades na modalidade Rural, o investimento previsto é de R$ 28,7 milhões em recursos federais, com contrapartida estadual estimada em R$ 7,6 milhões. Na modalidade Entidades, o aporte federal será de R$ 13 milhões, e o estadual de aproximadamente R$ 2,7 milhões.

Os municípios contemplados nesta etapa são Aquidauana, Dois Irmãos do Buriti, Miranda, Nioaque, Itaquiraí, Japorã, Juti, Paranhos, Jaraguari e Terenos.

“Neste programa (Minha Casa, Minha Vida) entregamos o mais importante que é a dignidade. Em Mato Grosso do Sul já foram selecionadas 4.855 unidades habitacionais. Isto mostra nossa vontade e determinação, que busca atender os municípios e estados”, afirmou Carlos Tomé Júnior, secretário Nacional de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano do Ministério das Cidades.

O secretário executivo do Ministério dos Povos Indígenas, Eloy Terena, também participou do evento e destacou os investimentos que estão chegando às comunidades, fazendo a diferença na vida de cada família.

“Estamos vivendo um novo tempo, onde os povos indígenas estão participando efetivamente das políticas públicas. Retomando hoje aqui o programa Minha Casa, Minha Vida Oga Porã, com uma agenda transversal. Uma honra fazer parte deste ato no estado em que nasci e onde me criei”.

Primeira fase do Oga Porã

No dia 14 de março de 2025, durante visita a Dourados, Eduardo Riedel, ministros e prefeitos assinaram o contrato para a construção de 581 unidades habitacionais destinadas a famílias indígenas. A primeira fase do projeto contemplou 18 aldeias em sete municípios do Estado: Amambai, Aral Moreira, Caarapó, Dourados, Laguna Carapã, Maracaju e Tacuru.

Para a primeira fase, o investimento total é de R$ 55,1 milhões, dos quais R$ 43,5 milhões são recursos do governo federal, enquanto o estado contribui com um aporte de aproximadamente R$ 11,6 milhões.

 

 

 

 

 

Por: Dourados Informa.