Corinthians joga no Equador para se aproximar de vaga na Libertadores
Após eliminar a modesta Universidad Central da Venezuela (UCV), em jogo dramático na Neo Química Arena, o Corinthians vai para o último confronto pela vaga na fase de grupos da Copa Libertadores. O time alvinegro encara o Barcelona, do Equador, nesta quarta-feira, às 21h30, pelo jogo de ida da terceira fase preliminar da competição. A volta acontece na outra quarta, no mesmo horário, em São Paulo. Em caso de igualdade no placar agregado, a decisão será nos pênaltis.
O Corinthians começou a temporada do mesmo jeito que terminou o ano de 2024, empilhando vitórias, e com o técnico Ramón Díaz rodando bastante o elenco para evitar o desgaste dos atletas. O time alvinegro garantiu a melhor campanha do Paulistão e pode decidir o título em casa se chegar à final. Contudo, a dificuldade para eliminar a UCV colocou uma pulga atrás da orelha do torcedor.
Ao estrear na fase preliminar da Libertadores, o Corinthians não conseguiu ser protagonista e colocou a classificação em xeque ao empatar fora contra a UCV, por 1 a 1, e sofrer para derrotar o time venezuelano em casa, com Yuri Alberto salvando o time com gol quase nos acréscimos, garantindo o triunfo por 3 a 2.
A resposta à desconfiança, contudo, veio na última partida. Com um time misto, o Corinthians teve uma atuação contundente contra o Mirassol, recém-promovido à Série A do Campeonato Brasileiro, vencendo por 2 a 0 e garantindo a classificação às semifinais do Paulistão.
O Barcelona está longe de ser um adversário do mesmo nível da UCV. O time de Guayaquil é o líder do Campeonato Equatoriano, com 100% de aproveitamento. Maior campeão da liga nacional, com 16 títulos, o clube ainda busca o primeiro troféu da Libertadores. A equipe amargou o vice em 1990, quando caiu para o Olimpia, do Paraguai, e em 1998, ano em que foi derrotado pelo Vasco.
Por isso, o Corinthians aposta na sequência invicta para avançar à fase de grupos. O time do Parque São Jorge não perde há 11 partidas, e um empate no Equador pode ser considerado um resultado razoável para decidir a classificação na Neo Química Arena. A equipe alvinegra não perde em casa desde agosto do ano passado, quando foi derrotada por 2 a 1 pelo Red Bull Bragantino, pela Copa Sul-Americana, mas ainda assim levou a melhor nos pênaltis e avançou no torneio.
“Temos que mostrar que estamos à altura. Será difícil, mas temos este grupo que está acostumado a jogar coisas difíceis. Estamos confiantes que vamos fazer um bom jogo”, comentou o auxiliar técnico Emiliano Díaz, filho de Ramón.
Entre as partidas contra o Barcelona, o Corinthians vai disputar a semifinal do Paulistão. O adversário será o Santos, de Neymar. A vaga na decisão será decidida em jogo único na Neo Química Arena. Por deter a melhor campanha do Estadual, o time corintiano tem a vantagem de jogar em casa.
FICHA TÉCNICA:
BARCELONA-EQU X CORINTHIANS
BARCELONA-EQU – Contreras; Vargas, Rangel, Campi e Pineida; Arroyo e Quiñónez, Bryan Carabalí, Jandry Gomez e Janner Corozo; Cortez. Técnico: Segundo Castillo.
CORINTHIANS – Hugo Souza; Matheuzinho, André Ramalho, João Pedro e Matheus Bidu; José Martinez, André Carrillo, Breno Bidon e Rodrigo Garro; Yuri Alberto e Memphis Depay. Técnico: Ramón Díaz.
ÁRBITRO – Dario Herrera (ARG)
HORÁRIO – 21h30.
LOCAL – Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil, no Equador.
por: Folha de Dourados
O que é a Quarta-Feira de Cinzas?
A Quarta-Feira de Cinzas é, tradicionalmente, a data que marca o fim da folia e o início de um tempo de recolhimento — como se fosse necessária uma fronteira entre a festa da carne e o período de penitência chamado de quaresma.
Para católicos praticantes, é uma celebração rica em significado e necessária para a preparação rumo à Páscoa, 40 dias mais tarde. Na prática, não se trata de um feriado nacional. Em muitas capitais, há ponto facultatativo para o funcionalismo público pela manhã. Os bancos retomam na maioria dos casos às 13h.
Nas missas, há um momento em que o padre e seus ministros abençoam cada um colocando um pouquinho de cinzas sobre a cabeça ou fazendo uma cruz na testa. Há duas possibilidades de frase a serem ditas neste momento, cabendo ao sacerdote decidir. “Convertei-vos e crede no Evangelho” é um lembrete da necessidade cristã de mudança de vida, de abrir mão dos prazeres em prol de uma experiência mais próxima de Deus; “Das cinzas vieste, às cinzas retornarás” recorda a brevidade da vida.
“As duas possibilidades são válidas porque esses são os dois sentidos principais das cinzas”, afirma à BBC News Brasil o vaticanista Filipe Domingues, vice-diretor do Lay Centre, em Roma, e professor na Pontifícia Universidade Gregoriana, também em Roma.
“Esse dia nasceu como uma manifestação de devoção popular entre os séculos 3º e 4º. Os cristãos, nesse dia, para se prepararem para a quaresma, impunham sobre si as cinzas em sinal de penitência pública”, explica à reportagem a vaticanista e historiadora Mirticeli Medeiros, pesquisadora de História do Cristianismo na Pontifícia Universidade Gregoriana.
Para o historiador, teólogo e filósofo Gerson Leite de Moraes, professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, a celebração surgiu “nas comunidades cristãs primitivas” como referência ao início do período de preparação para a Páscoa.
“Nasce junto com esse costume de se guardar os 40 dias do que chamamos de quaresma”, diz ele, à BBC News Brasil. “É um período que marca momentos de reflexão, de arrependimento, de renovação espiritual.”

Papa Gregório, em imagem pintada por Francisco de Zurbarán
O rito foi oficializado na liturgia pelo para Gregório Magno (540-604), na virada do século 7º. “Foi chamada por ele de ‘capite ieiunii’, ou seja, o dia em que se começava o jejum”, pontua Medeiros.
A pesquisadora conta que, conforme relatos antigos, no início a cerimônia era realizada em Roma sempre “em silêncio” e pessoalmente pelo papa, “que organizava uma procissão nos arredores da Basílica de Santa Anastácia e Santa Sabina”.
Referências bíblicas
“As cinzas carregam duas simbologias. A primeira é a ideia da efemeridade da vida, do fato de que quando Deus disse [no Antigo Testamento] de que das cinzas viemos e às cinzas voltaremos, era para lembrar que o ser humano é pequeno diante da grandeza de Deus”, contextualiza Domingues.
“A segunda questão é a do arrependimento, da penitência. Aí é uma leitura cristã, já do Novo Testamento, porque Cristo, segundo os evangelhos canônicos questionou algumas tradições do mundo judaico […], o legalismo de alguns doutores da lei. [Nesse contexto], no período da quaresma ele começa com essa reflexão interna da importância do arrependimento, da penitência, de reformular o que nós somos e como estamos vivendo”, afirma Domingues.
Assessor da Comissão dos Movimentos Eclesiais da Diocese de Itabira, em Minas Gerais, o padre Eugênio Ferreira de Lima lembra à BBC News Brasil que inúmeras referências bíblicas baseiam esse costume litúrgico. “Nelas, o uso das cinzas aparece tanto para a purificação e a penitência quanto para lembrar a relatividade da vida”, interpreta ele.
No livro do Gênesis, o primeiro do Antigo Testamento, há a reprodução de um diálogo que Deus teria tido com Adão explicando a ele como seria a vida fora do Éden. “No suor do teu rosto comerás o pão, até voltares ao solo, pois dele foste tirado. Sim, és pó e ao pó voltarás”, diz o versículo.
Mais adiante, no mesmo livro, há uma passagem em que Abraão afirma “vou ousar falar ao meu Senhor, eu que não passo de pó e cinza”.

‘Quarta-Feira de Cinzas’, óleo sobre tela feita pelo pintor Karl Spitzweg, no século 19
Já no livro de Jó, um versículo orienta “repetis à exaustão máximas de cinza, torres de argila são vossas defesas”. No segundo livro de Samuel, diz-se que “Tamar tomou cinza e derramou sobre a cabeça, rasgou sua túnica de princesa, pôs as mãos na cabeça e afastou-se gritando”.
“Ele se agarra à cinza, seu coração enganado o desvia: ele não se verá libertado”, lê-se em Isaías.
“E também como sinal de arrependimento, em [no livro de] Jonas, o povo se veste de cinzas, cobre a cabeça de cinzas em sinal de arrependimento e penitência”, comenta o padre Lima. “Eles proclamaram um jejum e se vestiram de sacos, desde os grandes até os pequenos […]. Ele se levantou do trono, tirou o manto real, cobriu-se de saco e sentou-se sobre a cinza”, diz o trecho bíblico.
No livro dos Números, está escrito que “para este homem impuro, tomar-se à cinza do brasileiro do sacrifício pelo pecado”.
O sacerdote explica que, no Novo Testamento, há relatos que associam passagens de Jesus à simbologia das cinzas. Quando ele lamenta sobre as cidades da Galileia que não se renderam à sua palavra, diz que “cobertas de saco e cinza, elas se teriam convertido”, segundo narração do Evangelho de Mateus.
Na carta aos Hebreus, diz-se que “a cinza de novilha esparzida sobre os seres maculados os santificam, purificando-lhe os corpos”.
“Ou seja, as cinzas são o convite que a Igreja faz para refletirmos sobre a brevidade e a relatividade de nossa vida aqui na Terra, dizendo o que realmente somos: humanos que vamos morrer”, pontua o padre. “Somos chamamos a entrar nesse tempo da quaresma dedicando mais tempo para a palavra da Deus e para abrir o coração e perceber a presença do Cristo no meio de nós: o Cristo que passa fome, que é torturado, que é injustiçado, que tem necessidade de roupa, de casa, de comida.”
“É uma simbologia muito bonita”, comenta o teólogo Moraes. “Marca o início de um período que conclama ao autoexame, à autorreflexão, à busca por uma renovação espiritual.”

Segundo a tradição as cinzas são obtidas da queima das folhas do domingo de Ramos do ano anterior
Do que são feitas
Segundo a tradição católica, as cinzas utilizadas nessa missa de Quarta-Feira que marca o início da quaresma são obtidas a partir da queima de um produto de outra missa, realizada no ano anterior. “Pela práxis oficial, as cinzas provém das folhas do domingo de Ramos, celebrado no ano precedente. Acrescentam a elas agua benta e incenso”, diz a historiadora Medeiros.
Domingues vê também simbologia nessa origem do material. “Eles queimam os ramos usados na liturgia do ano passado e essas cinzas são guardadas para o ano seguinte. Isso mostra o ciclo da liturgia e da vida cristã, que nunca acaba, fecha um ciclo e começa outro”, acrescenta ele.
Padre Lima conta que funciona assim: “uma quantidade razoável daqueles ramos bentos no Domingo de Ramos é guardada, conservada e queimada para se transformar nas cinzas que, depois, são abençoadas na missa e, no momento certo do ritual da Quarta de Cinzas, todos os fiéis são convidados a se apresentarem para serem assinalados com elas”.
Ele enfatiza que o momento não é de ânimo negativo. “Não é tristeza. É penitência, é conversão, é mudança de vida. É preciso lembrar isso”, comenta.

Fronte com a cruz feita de cinzas em missa de Quarta-Feira de Cinzas
Outras igrejas cristãs
De acordo com o teólogo e professor Moraes, a tradição da Quarta-Feira de Cinzas não foi incorporada pelas igrejas protestantes e evangélicas.
“As igrejas do protestantismo histórico, algumas são mais litúrgicas, outras menos. Todas reconhecem o período da Páscoa e, portanto, o período que a antecede, esses 40 dias da quaresma. Mas varia de intensidade [conforme a denominação religiosa]. Numa igreja litúrgica, às vezes o pastor cita que iniciamos o período da quaresma, algumas igrejas usam cores específicas”, conta.
“Já as evangélicas pentecostais e neopentecostais geralmente são muito pouco litúrgicas, é um espontaneísmo muito grande então dificilmente você vai encontrar uma valorização desse período de tempo em relação à observância da quaresma”, acrescenta ele.
Moraes afirma que, em geral, os cristãos não católicos não têm nenhum ritual próprio para a Quarta-Feira de Cinzas.
por: Folha de Dourados
Federação divulga tabela detalhada da 2º fase do Campeonato Estadual
A primeira fase do Campeonato Sul-Mato-Grossense terminou no domingo (2) com cinco jogos e definição de posições. Com exceção de Ivinhema, que começou a última rodada com a liderança virtualmente garantida, e o Aquidauanense, já rebaixado, todos os demais buscavam pontos, definindo assim classificados e confrontos. Pouco após os jogos, a Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS) divulgou a tabela detalhada da segunda fase, que começa já nesta quarta-feira (5).
Mesmo derrotado pelo Costa Rica por 3 a 2, o Ivinhema terminou na primeira posição, seguido pela Portuguesa/FC Pantanal, que goleou o Operário por 4 a 1, e completou o G2, indo direto para semifinal. Em terceiro ficou o Dourados AC com a goleada sobre o Aquidauanense por 5 a 1, passando o Galo. O Costa Rica manteve a quinta posição e a última vaga ficou com o Águia Negra, que venceu a disputa direta com o Corumbaense por 3 a 2.
Na parte de baixo, o Naviraiense venceu a disputa direta com o Coxim contra o rebaixamento, com vitória fora de casa por 2 a 0, e ainda terminou na frente do Corumbaense. Coxim e Aquidauanense disputam a Série B no ano que vem.
Confrontos
O adversário do Ivinhema na semifinal sai do confronto entre DAC e Águia Negra. Os dois times fazem a partida de ida nesta quarta-feira (5), às 19h30, no Estádio Ninho da Águia, em Rio Brilhante. O jogo de volta acontece no domingo (9), às 15h30, no Estádio Douradão.
O FC Pantanal espera o classificado entre Operário e Costa Rica para enfrentar na semifinal. O jogo de ida acontece nesta quarta, às 19h, no Estádio Laertão e a volta, no domingo, às 16h, no Estádio Jacques da Luz, em Rio Brilhante.
Neste fase, em caso de igualdade de pontos e saldo de gols após as duas rodadas, o classificado é apontado em disputa de pênaltis.
por: Dourados Informa
Protetor solar para plantas? Embrapa cria produto para evitar que frutas se queimem
A Embrapa, em parceria com a Litho Plant, desenvolveu um protetor solar para plantas que reduz a queima de folhas e frutos, melhora a resiliência e aumenta a produtividade. Batizado de Sombryt BR, o produto foi testado em culturas como abacaxi, banana, citros, mamão, manga e maracujá, mostrando alta eficiência na proteção contra danos físicos e no fortalecimento da planta contra estresses ambientais.
A inovação chega ao mercado classificada como fertilizante mineral simples à base de carbonato de cálcio. Aplicado diretamente nas folhas e frutos, o produto seria compatível com sistemas de cultivo orgânico e convencional. Os testes apontam redução de até 20% nos danos físicos aos frutos e um aumento médio de 12% na produtividade das laranjeiras da vsariedade pera, sob diferentes condições de irrigação.
Segundo Maurício Coelho, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura e coordenador dos experimentos, o produto melhora o balanço energético das plantas. “Isso torna a planta mais eficiente no uso da água e na troca de gases, resultando em maior resiliência e produtividade”, conta.
Testes e impactos positivos no campo
Os estudos sobre o efeito do Sombryt BR começaram em 2021 e foram aplicados em diversas regiões do Brasil. Em Rio Real (BA), a tecnologia foi testada em citros ao longo de três colheitas, demonstrando um aumento de produtividade de até 17% em pomares sem irrigação. No Rio Grande do Norte, os testes com mamão indicaram uma melhora de 18% na firmeza da polpa e um aumento de 20% na massa dos frutos.
No caso do abacaxi, os experimentos em Itaberaba (BA), uma das principais regiões produtoras da fruta, mostraram uma redução de 20% nos danos físicos causados pelo sol. Essa descoberta beneficia especialmente os produtores orgânicos, que antes utilizavam jornais para cobrir os frutos.
Os benefícios também foram observados na produção de manga. Em fazendas na Bahia e Pernambuco, houve uma redução de 20% na incidência de queimaduras solares, problema que compromete a qualidade comercial dos frutos.
Já para os produtores de maracujá no Semiárido baiano, o foco foi melhorar a resistência das plantas ao estresse hídrico. Os experimentos, segundo a Embrapa, mostraram ganhos significativos na fotossíntese (+28%), transpiração da planta (+9%) e eficiência no uso da água (+17%), fatores que refletem diretamente no aumento da produtividade.
Tecnologia acessível e fácil aplicação
O protetor pode ser aplicado por pulverização em pomares e lavouras, diluído apenas em água, sem necessidade de aditivos auxiliares. As aplicações podem ser feitas com pulverizadores convencionais ou por drones, garantindo cobertura eficiente.
O diretor da Litho Plant, Luciano Rastoldo, destaca que a tecnologia tem potencial para transformar a produção agrícola brasileira. “Saímos da fase de testes para a certeza de que o produto funciona. Os trabalhos da Embrapa mostram que há diversos benefícios além da redução da queima dos frutos, como maior eficiência fisiológica das plantas”, afirma.
A produção industrial do Sombryt BR já está pronta para atender à demanda, com capacidade inicial de 100 mil litros por ano. O custo do litro do produto deve variar entre R$ 80 e R$ 100, com dosagem de 300 ml a 1,5 litro por hectare por aplicação.
Mudanças climáticas
Com a intensificação das mudanças climáticas e o aumento das temperaturas médias, tecnologias que ajudam a reduzir os impactos do calor na produção agrícola são cada vez mais necessárias. De acordo com a Embrapa, o Sombryt BR surge como uma solução inovadora para melhorar a produtividade e a sustentabilidade no campo, reduzindo as perdas causadas por queimaduras solares e otimizando o uso da água pelas plantas.
O lançamento comercial do produto ocorrerá em breve, e a expectativa é que pequenos, médios e grandes produtores possam incorporá-lo às suas lavouras para aumentar a resiliência das culturas e garantir frutos de melhor qualidade para o mercado.
por: Dourados Informa
Brasil conquista a Copa América de Beach Soccer pela quarta vez
A seleção brasileira derrotou o Paraguai por 5 a 4, na noite do último domingo (2) na Arena Cavancha, em Iquique (Chile), para conquistar o título da Copa América de Beach Soccer pela quarta vez na história, após os títulos de 2016, 2018 e 2023.
Este título teve um significado especial para a equipe comandada pelo técnico Marco Octávio, que, com gols de Benjamin Jr. (dois), Bobô, Thanger e Antônio, devolveu a derrota de 5 a 3 sofrida para os paraguaios na quarta rodada da competição.
“Perdemos a primeira para o Paraguai, mas hoje nós viemos com força, vontade e garra e vamos conseguir levar esse troféu para o Brasil, que era o mais importante”, declarou o fixo Datinha, que é o camisa 10 da seleção brasileira.
por: Folha de Dourados