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Pantanal de MS tem umidade em 10% e focos ativos em diferentes regiões

Com baixa umidade relativa do ar, entre 10% e 20%, e uma semana após o registro de dois dias de chuvas em algumas áreas do Pantanal, em Mato Grosso do Sul, nove focos de incêndios florestais estão ativos, oito deles no bioma.

O CBMMS (Corpo de Bombeiros Militar) mantém o trabalho de controle e extinção das chamas na região de Miranda – próximo ao Salobra até a BR-262 –, Serra do Amolar, Paiaguás, Passo do Lontra – na Estrada Parque –, Forte Coimbra, Porto da Manga, além de dois focos localizados na divisa com o Mato Grosso. Também está ativo um incêndio na região de Naviraí, próximo à divisa do Paraná.

Ontem (13), foi realizado um voo de helicóptero sobre toda a área afetada, desde a região da Nhecolândia até as proximidades da fazenda Novo Horizonte. Em Miranda, nas proximidades da região do Salobra e da BR-262, as equipes continuam a realizar vistorias e inspeções detalhadas em pesqueiros, pousadas e fazendas para identificar e extinguir possíveis fontes de reignição das chamas, como troncos incandescentes e brasas subterrâneas.

Na região próxima à fazenda Novo Horizonte, após enfrentar desafios devido ao difícil acesso, as equipes conseguiram chegar ao local e estão em ação. Os bombeiros e militares da Força Nacional fizeram aceiros e confinaram as chamas numa área de baía seca, e por isso o fogo está controlado.

Uma das áreas de atuação e vigilância constante é onde estão os focos de incêndio que tiveram início na divisa entre Bolívia e Mato Grosso do Sul, e que se expandiram para a Serra do Amolar, pois continuam a avançar para a região do Paiaguás.

Além das equipes atuando nas microrregiões do Pantanal, permanecem mobilizadas unidades adicionais para apoiar o combate aos incêndios florestais em Corumbá – MS, Aquidauana – MS e Campo Grande – MS. Esse reforço é necessário devido ao aumento significativo no número de incêndios em vegetação registrados nos últimos dias.

A situação climática no bioma, em Mato Grosso do Sul, ainda é crítica, pois além da baixa umidade relativa do ar, os ventos continuam com altas velocidades e a chuva registrada na semana passada não foi suficiente para amenizar a questão da seca. A situação mantém um ambiente favorável para a rápida propagação dos incêndios.

 

 

 

 

 

 

por: Folha de Dourados 

 


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